A ex-mulher do DJ Ivis, que está preso desde julho deste ano, usou suas redes sociais para reclamar da demora do judiciário em atender a seu pedido de medida protetiva, solicitado a dois meses.
“Eu me indigno com a lentidão no meu caso, de uma medida protetiva de urgência, de 48 horas, que há quase três meses não sai do papel”, disse.
A arquiteta revela que está indignada, mas não tem passado necessidades, e que a demora, que deveria ser de 48 hs, passa para meses e até anos, faz a justiça ficar desacreditada.
“Não estou passando necessidade, graças a Deus, porque eu trabalho, mas eu me indigno com a lentidão do meu caso de uma medida de urgência, com prazo de 48h, que há quase três meses não sai do papel. Uma medida provisória que não é a final, então imaginem a quantidade de mulheres que estão nessa situação há anos? Eu não consigo imaginar o sofrimento. A Justiça deve ser executada, não protelada. É por isso que as pessoas estão cada vez mais desacreditadas”, finalizou.
A influenciadora aguarda a liberação da medida em que também é liberado a ajuda de custo para a filha do casal.
Entenda o caso
Pamella Holanda foi agredida no início do ano pelo marido, o DJ Ivis, e divulgou as imagens em julho, após sofrer várias agressões do cantor.
Segunda a arquiteta, o DJ não queria que ela amamentasse a filha de apenas 1 mês, pois estava acometida por covid19.
No entanto, o artista da paraíba não gostou da ideia, mesmo sendo liberado pelos médicos e acabou agredindo a mulher.
“A Mel tinha quase um mês. Naquela ocasião eu estava com Covid, e todos os médicos me aconselhavam a amamentar. Ele não queria. [Ele queria] que eu não amamentasse porque disse que eu ia passar Covid”, disse Pamella.
Apesar dessa agressão física, a mulher sofreu várias outras enquanto casada com o cantor e acabou denunciando o artista, que estava no auge da fama.