Vários artistas usaram suas redes sociais para apoiar o youtuber Felipe Neto, por causa da intimação que recebeu da polícia civil, por chamar o presidente, Jair Bolsonaro de genocida.
“Toda a solidariedade a Felipe Neto! Nenhuma dúvida de que esse governo age a favor da morte”, escreveu Patrícia Pilllar,ex- mulher de Ciro Gomes.
Igualmente, a atriz Cláudia Abreu também escreveu sobre o episódio :”Não tenham medo!”, assim também como Daniela Mercury que escreveu:”Toda a nossa solidariedade a Felipe Neto”.
ENTENDA O CASO
Felipe Neto foi intimado nesta segunda-feira (15), pela Polícia Civil do Rio de Janeiro para prestar esclarecimentos à Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática.
Além disso, Felipe mostrou a intimação em seu Twitter .Segundo o influenciador, esta também foi uma tentativa de calá-lo.
“A clara tentativa de silenciamento se dá pela intimidação. Eles querem que eu tenha medo, que eu tema o poder dos governantes. Já disse e repito: um governo deve temer seu povo, NUNCA o contrário”, afirmou o artista.
Logo após o YouTuber explicou sua afirmação a respeito do presidente.
“Carlos Bolsonaro, você não me assusta com seu autoritarismo. Não vai me calar. Minha atribuição do termo ‘genocida’ ao Presidente se dá pela sua nítida ausência de política de saúde pública no meio da pandemia, o que contribuiu diretamente para milhares de mortes de brasileiros. Uma crítica política não pode ser silenciada jamais!”, disse o youtuber.
Como resultado, a Polícia Civil do Rio de Janeiro falou sobre o caso por meio de nota.
“A Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI) intimou Felipe Neto após o vereador Carlos Bolsonaro protocolar uma petição comunicando crime contra segurança nacional em que o presidente Jair Bolsonaro seria vítima. Após o intimado ser ouvido, o caso será encaminhado à Justiça”, afirmou.
Por fim, a equipe de Felipe neto, já está tomando as medidas necessárias .
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Por fim “por meio de sua assessoria de imprensa, Felipe Neto afirma que sua equipe jurídica está ciente do ocorrido e já está adotando todas as medidas cabíveis para cessar mais uma tentativa de silenciamento, fruto de uma clara perseguição da extrema-direita, obviamente desesperada pela ascendente perda de popularidade”, dizia a nota.