Entrou no ar, no canal do Youtube do jornalista Hugo Gloss, a entrevista pra lá de badala da campeã do BBB21,Juliette Freire.
Entre várias perguntas e curiosidades, o influencer não deixou de perguntar o porquê da advogada ter recusado o convite para ser a morena de Luan Santana, após ter aceito no Multishow.
“Eu tô indo pelo meu coração e pela razão. A vontade é um fato, eu não mentiria. A vontade é real. Eu tenho vontade de gravar com todos eles, mas assim: ‘E Elba Ramalho? E Chico César? E Maria Gadu? O que eu vou fazer, vou gravar o primeiro com todos eles? Se eu decidir ser cantora, o que eu vou cantar? Como eu vou cantar?’ Então eu fiquei muito confusa com essas coisas e a resposta precisava vir rápido”, diz a advogada.
Juliette garante que apesar de não gravar o clipe, não descarta projetos futuros com o cantor.
“Eu quero, sim, cantar com ele depois. Quero fazer projetos depois. Já liguei pra ele, a gente tá se falando. Eu liguei uma e ele ligou outra. É um artista maravilhoso, é um artista excelente. É um menino lindo, maravilhoso. Tenho muita vontade de fazer algo. Só que agora são decisões que vão repercutir em muitas coisas lá na frente. As pessoas dizem ‘Ah, é só um clipe!’, não é só um clipe. É o que eu quero fazer. Não que não fosse uma honra, mas antes de ser a Morena do clipe de Luan, eu quero ser minha. Eu quero botar os pés no chão e entender o que eu quero ser, antes de ser a Morena do Luan. Eu prefiro entender onde eu tô pisando nesse mundo artístico. É mais por isso, só por isso”, explica Juliette.
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Muitas perdas
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A maquiadora revela a dificuldade em tomar decisões tão rápidas em meio a grandes perdas em sua equipe pela covid.
“Eu passei 15 dias perdendo pessoas, tendo que tomar decisões. Perdemos um adm do grupo de whatsapp por Covid, estou com uma amiga internada agora na UTI. Acho que morreram cinco familiares da minha equipe, então tá muito pesado.
Além disso,a nova influencer do pedaço diz que os contratos de agora tem que refletir no que ela acredita para daqui a um ano.
“Eu tô tendo que administrar meus conflitos individuais, vendo minhas pessoas sofrendo. Tendo que decidir com qual marca eu quero fechar, qual não quero. Daqui a um ano eu tenho que estar falando sobre a marca, então eu tenho que acreditar nisso. Se eu quero cantar, se eu não quero cantar.